Certa vez, algo parecido me aconteceu, só que no ônibus. Era domingo, de manhã. A princípio, estávamos em três, no interior da condução (que voava rumo à Rodoviária Central de Brasília): o motora, que mesmo dirigindo com a janela arreganhada e correndo muito, não sentia o vento nos cabelos, o cobrador grandalhão, que não se sabe se a surrada poltrona em que sentara desde às 5h da madruga encolhera por sií só ou se isto fora causa e consequência da retenção exagerada de água nos “músculos” e, evidentemente, eu, que degustava SHERLOCK HOMES: O CÃO DOS BASKERVILLES. De repente, uma moça passa pela catraca. Era alta e magra, tinha olhos de águia pescadora, vestia uma jaquetinha vermelha e um short jean’s metralhado. Pelo conjunto, devia ter entre 16 ou 18 anos. Pois bem. 39 lugares. Livres! No entanto, apontou ela o dedão do pé em direção as últimas poltronas e sentara-se ao meu lado, o esquerdo, do mesmo lado do motorista pois não curto isso de janelas em movimento. Não dissera nada todo o trajeto! Sentara ali e seguiu seu destino. Ao final do percurso, para minha surpresa e espanto, passei a mão no bolso da calça quase vazio e nada achei lá senão 0,75 centavos de troco. Minha carteira havia sumido :,(
(BRINCADEIRA. NADA SUMIU OU ACONTECEU. APENAS DEI UM FINAL DIFERENTE À CRÔNICA 🙂 HAUHAUUAA.
Isso lembre banheiro público com vários mictórios ou um bem grande. Ou até várias “casinhas”.
E a pessoa vai no de seu lado.
Na hora que você quer distâââââânciaaaaaa
Certa vez, algo parecido me aconteceu, só que no ônibus. Era domingo, de manhã. A princípio, estávamos em três, no interior da condução (que voava rumo à Rodoviária Central de Brasília): o motora, que mesmo dirigindo com a janela arreganhada e correndo muito, não sentia o vento nos cabelos, o cobrador grandalhão, que não se sabe se a surrada poltrona em que sentara desde às 5h da madruga encolhera por sií só ou se isto fora causa e consequência da retenção exagerada de água nos “músculos” e, evidentemente, eu, que degustava SHERLOCK HOMES: O CÃO DOS BASKERVILLES. De repente, uma moça passa pela catraca. Era alta e magra, tinha olhos de águia pescadora, vestia uma jaquetinha vermelha e um short jean’s metralhado. Pelo conjunto, devia ter entre 16 ou 18 anos. Pois bem. 39 lugares. Livres! No entanto, apontou ela o dedão do pé em direção as últimas poltronas e sentara-se ao meu lado, o esquerdo, do mesmo lado do motorista pois não curto isso de janelas em movimento. Não dissera nada todo o trajeto! Sentara ali e seguiu seu destino. Ao final do percurso, para minha surpresa e espanto, passei a mão no bolso da calça quase vazio e nada achei lá senão 0,75 centavos de troco. Minha carteira havia sumido :,(
(BRINCADEIRA. NADA SUMIU OU ACONTECEU. APENAS DEI UM FINAL DIFERENTE À CRÔNICA 🙂 HAUHAUUAA.
Isso lembre banheiro público com vários mictórios ou um bem grande. Ou até várias “casinhas”.
E a pessoa vai no de seu lado.
Na hora que você quer distâââââânciaaaaaa
FABIO, lembrei disso tbm, tem gente que não se toca rsrs