19 comentários em “COMPRA!

      1. Show! No aguardo!
        [causo] Comprei os livros pra mim, e a minha esposa (que nem conhecia o seu trabalho) virou fã… terminou de ler todos bem antes que eu… [/causo]

      1. E eu acredito que tenha sido mesmo. Não somente pelo tempo gasto no trabalho de encontrar o vídeo certo, pegar os frames e todo o trabalho de edição, mas pela sacada em relacionar seus livros a um elemento tão presente na cabeça das pessoas. A verdade é que tem de existir inteligência para criar, mas também para apreciar esse tipo de tira. Infelizmente, inteligência é mercadoria rara pela internet.

        Quem acha ruim precisar usar mais do que o cérebro reptiliano para entrar na brincadeira vai, sei lá… assistir vídeo de amoeba!

        Will, não deixe que comentários retardados como aquele, que tentam colocá-lo numa caixinha, ganhem força na sua mente. Ignore-os, simplesmente. Este é um dos pouquíssimos oásis de humor não medíocre na internet brasileira; sua maneira livre de pensar é que faz a diferença no seu trabalho e o coloca muito acima do que se vê por aí.

        Não sou de comentar, mas acho que de vez em quando é preciso. Senão corre o risco de você acabar acreditando que muitos pensam como esse troll, o que não é verdade.

        Abç!

      2. Will, você teve que acrescentar a mão com os livros ao Quico, não foi? Porque esses dois elementos destoam muito do resto… A pergunta que fica é: aquela mão ali é a sua??

          1. Cuidado com a bruxa do “João e Maria” pois ela via através dos dedinhos gordinhos quando a criança estava pronta pro abate…

      3. Desculpe, meu comentário foi feito no sentido irônico e não tinha intenção de ofender. Na verdade eu gosto do estilo da tira. Desculpe de novo se fui entendido de maneira desrespeitosa.

        1. Eu aprendi que mensagens eletrônicas não vem carregado de sentimentos. Quem leu sua frase mentalizou grosseria, mas há quem lê e mentaliza como sarcástica, ou uma frase feliz, alegre, triste, dentre outros… Ou seja, quem lê é quem define como quer a frase. Portanto, entendo eu, que você não deve desculpas…

          1. Comunicação é uma das coisas mais difíceis e uma das maiores fontes de problemas, principalmente na internet, que ainda é meio terra-sem-lei. Aquele comentário soou agressivo pelo simples fato de que todos os elementos apontavam nessa direção.

            O nome “EU” diz que a pessoa, por alguma razão, não quer ser identificada e quer deixar isso bem claro ao não escolher um nome que pudesse soar real, ainda que não fosse. A palavra “preguiça” tem conotação bastante negativa quando se refere ao trabalho de alguém. Esses elementos juntos, sem nada mais para indicar uma intenção diferente, sugerem fortemente, para quem lê, que a pessoa esconde sua identidade porque quer falar algo ruim a respeito do trabalho.

            A ironia que a pessoa desejava passar nem de longe estava expressa no que escreveu, ela existia somente em seus pensamentos. Quantas vezes a gente vê essa mesma situação no dia a dia? Quem nunca levou uma bronca por ter suas intenções interpretadas de forma contrária ao que desejava. As pessoas reagem ao que elas entendem e ironia é algo DIFICÍLIMO de transmitir, ainda mais quando feita com poucas palavras ou/e de forma equivocada. Tem escritor que prefere abandonar totalmente essa ferramenta, porque lhes causa muito mais dor de cabeça do que qualquer outro resultado, mesmo dominando o idioma, mesmo deixando claro que se trata de ironia.

            A gente poderia dizer que o “EU” não teve intenção de ofender e então ele(a) não deveria se desculpar. Mas se formos pensar dessa forma, acabamos criando situações bizarras. Se a gente, sem querer, prendesse o dedo de alguém na porta do carro, também não precisaríamos nos desculpar. Afinal, a intenção era somente fechar a porta, nunca machucar outra pessoa. Esse tipo de comportamento seria muito mal interpretado por qualquer pessoa minimamente civilizada e nos traria grandes dificuldades ao longo da vida.

            Conheço uma pessoa assim, que achava que os outros é que deviam saber o que se passava na cabeça dela e que, quando acontecia algum mal entendido, o erro nunca era dela. SEMPRE dos outros. Não preciso relatar a vida de m#$@% que ela levou até, já com idade avançada, compreender como o mundo funciona.

            Por isso achei muito legal da parte do “EU”, muito mesmo, em vir aqui pedir desculpas e expor o que realmente queria dizer. Esse tipo de atitude é que nos faz crescer e ter uma vida melhor.

            P.S.: Escrevi isso de boa, sem querer brigar ou ofender ninguém, mas somente com a intenção de falar de um assunto que dá rasteira em muita gente. 😉

  1. Pópis: “Vai contar tudo pra sua mãe, Chaaaveees!”
    Isso porque a Pópis fala uma sandice dessas mesmo que ele não tenha mãe para lhe dar uns livros do Will (ainda que ele prefira um sanduíche de presunto)…

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