Eu estava voltando de Porecatu com meu cunhado (na verdade ele é namorado da minha cunhada, mas dá na mesma). Passamos por uma cidadezinha menor que Porecatu. Chama-se São Martinho. Nem cidade é… é Patrimônio de outra cidade. Quantos habitantes deve ter aqui hein? Uns dois mil? perguntou. Ah, sei lá… pelo tamanho, acho que nem isso. respondi. Depois de dito isso, desdenhamos um pouco mais sobre o tamanho da cidade. Já estavamos saindo dela, meu carro pifou de uma tal forma, que não andava mais. Morreu. Problema no motor. Passou um morador (dos dois mil) perto do carro: ‘Ei amigo, onde encontro uma oficina mecânica por aqui?’. O sujeito respondeu, como quem queria me desiludir: ‘Ih, rapaz! Só lá do outro lado da cidade’ e apontou para trás. Olhei para onde ele apontava (lá do outro lado da cidade), avistei dali mesmo a oficina (uns 400 metros) e agradeci a Deus pela miudeza que é São Martinho!

Idéia sugerida por Eduardo Serra (Santa Cruz do Rio Pardo-SP)

Quem sabe?! Capricha aí! As idéias devem ser envias ao contato@willtirando.com.br ou então através do menu Contato do blog. No e-mail deverá ter a narração da sua sugestão de tira, além do seu nome, sua cidade e (se você tiver) o seu twitter!

Vocês devem conhecer o blog do Dr. Pepper (claro que conhecem) e sabem de toda a ‘safadeza’ que gira por lá, não é? Pois é… eu também sei. E eu tenho notado que o blog está mais ‘comportado’ essa semana. Mas foi só eu falar isso no Twitter , que voltou a chacanaxem!

Acredito que ele(s) ficaram muito felizes com o desenho. Tanto quanto eu de poder contribuir nessa data única para eles. Parabéns pela data e obrigado pela confiança no meu trabalho.

Estourou o pneu do carro de Almir em lugar qualquer do país. Era mais de onze horas da noite. Só se ouvia os insetos. Lembrou-se que não tinha um macaco no porta-malas. Bateu o desespero. Saiu do carro, e olhou ao seu redor… Não enxergava praticamente nada. Pôs-se a caminhar. Parecia que ninguém passava por aquela estrada há anos. Continuou caminhando, cada vez mais apavorado e menos esperançoso. Até que – aleluia! – avistou uma pequena luz, lá na frente. Acelerou o passo, enquanto falava consigo mesmo: ‘Minha salvação! Lá deve ter um macaco’. E disse ainda: ‘Ou pode não ter pessoa alguma, muito menos macaco’… ‘Ou pode ter e ela não querer emprestar’… ‘Mas ela terá que me entender’… ‘A pessoa verá o meu desespero’… ‘Terá piedade… e emprestará o macaco’… ‘Ai dele, se tiver o macaco e não quiser emprestar’… ‘Ai desse sujeitinho egoista’… ‘Sou capaz de jogar uma maldição no infeliz’.

Chegou até o local. Bateu palmas… foi atendido por um senhor com um olhar sereno, segurando uma lamparina:

E voltou para o carro.

As idéias devem ser envias ao contato@willtirando.com.br ou então através do menu Contato do blog. No e-mail deverá ter a narração da sua sugestão de tira, além do seu nome, sua cidade e (se você tiver) o seu twitter!